Do refino ao reservatório do motor: a jornada dos lubrificantes

No processo de fabricação de lubrificantes, a jornada começa no refino do petróleo bruto. Nesta etapa, o óleo cru passa por um processo de destilação e separação, resultando em diferentes frações que serão utilizadas na composição dos lubrificantes.

A adição de aditivos

Após a destilação, são adicionados aditivos ao óleo base para melhorar suas propriedades, como viscosidade, resistência à oxidação e capacidade de proteção contra o desgaste. Esses aditivos são essenciais para garantir o bom desempenho do lubrificante.

A formulação do lubrificante

Com os aditivos adicionados, o óleo base é misturado em proporções específicas para formar a formulação final do lubrificante. Essa etapa é crucial para garantir que o produto atenda às especificações de cada aplicação, seja ela automotiva, industrial ou marítima.

O processo de envase

Após a formulação, o lubrificante é envasado em embalagens adequadas, que variam de acordo com o tipo de produto e sua aplicação. O envase é feito de forma cuidadosa para garantir a qualidade e a integridade do lubrificante até chegar ao consumidor final.

A distribuição e comercialização

Os lubrificantes são distribuídos para revendedores e pontos de venda especializados, que são responsáveis por comercializar os produtos para os consumidores. A logística de distribuição é fundamental para garantir que os lubrificantes cheguem aos clientes de forma rápida e segura.

A aplicação no motor

Por fim, o lubrificante é utilizado no motor do veículo, onde desempenha um papel essencial na redução do atrito entre as peças móveis, na dissipação do calor gerado pela combustão e na proteção contra o desgaste. É importante seguir as recomendações do fabricante quanto à troca e especificações do lubrificante.